“Rio de Janeiro paga catadores por serviços.” SÓ QUE NÃO!

Um projeto lei foi muito comentado no ano passado, visava reconhecer o serviço ambiental das cooperativas de catadores de materiais recicláveis com pagamento pelo trabalho realizado no Estado do Rio de Janeiro. No entanto, o PL foi vetado integralmente pelo Governador Luiz Pezão, que alegou dificuldade financeira do Estado para cumprir a proposta.

Os gastos de limpeza urbana só na cidade do Rio representam 6,7% do orçamento público da capital. A cidade também é uma das poucas no Brasil que tem taxas destinadas exclusivamente para a limpeza urbana, no enanto, a gestão privatizada dos aterros sanitários construídos recentemente, após fechamento de lixões, apresentam indícios de má gestão diante dos desastres ambientais de vazamento de chorume nos aterros da Seropédica e do Jardim Gramacho.

 




O lixão de Gramacho fechou, mas os problemas ambientais e sociais persistem. De quem é a culpa?


Publicado por Mncr- Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis em Quarta, 24 de fevereiro de 2016


 





Publicado por Mncr- Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis em Segunda, 22 de fevereiro de 2016